CMH continua sendo um desafio diagnóstico

O diagnóstico de cardiomiopatia hipertrófica (CMH) pode ser difícil devido à sua apresentação clínica variada[1,2]

Os sintomas da CMH podem ser debilitantes, muitas vezes se sobrepondo aos de outras doenças e condições[2-6]

Critérios Apresentações clínicas
Sintomas comuns de CMH
  • Angina
  • Dispneia
  • Palpitações
  • Síncope
  • Fadiga
  • Intolerância ao exercício
Doenças/condições sobrepostas
  • Arritmias (por exemplo, fibrilação atrial)
  • Doença cardíaca hipertensiva
  • Doença arterial coronariana
  • Cardiomiopatias restritivas (ou seja, amiloidose, doença de Fabry)
  • Coração de atleta
  • Asma/DPOC
  • Ansiedade
Critérios Sintomas comuns de CMH
Apresentações clínicas
  • Angina
  • Dispneia
  • Palpitações
  • Síncope
  • Fadiga
  • Intolerância ao exercício
Critérios Doenças/condições sobrepostas
Apresentações clínicas
  • Arritmias (por exemplo, fibrilação atrial)
  • Doença cardíaca hipertensiva
  • Doença arterial coronariana
  • Cardiomiopatias restritivas (ou seja, amiloidose, doença de Fabry)
  • Coração de atleta
  • Asma/DPOC
  • Ansiedade

25%

dos pacientes não são diagnosticados com CMH por pelo menos 3 anos[7]

subdiagnosticImg
  • Apesar de ser a doença cardíaca genética mais comum, 85% a 94% das pessoas com CMH provavelmente não são diagnosticadas[6,8,9]
  • Os pacientes também costumam ser assintomáticos ou pouco sintomáticos, o que aumenta os desafios no diagnóstico[3,4]

Identificar a CMH, uma doença com sintomatologia diversa, é o primeiro passo crucial para uma jornada bem-sucedida do paciente[2-6]

  1. Canepa M, Fumagalli C, Tini G, et al; The SHaRe Investigators. Temporal trend of age at diagnosis in hypertrophic cardiomyopathy: an analysis of the International Sarcomeric Human Cardiomyopathy Registry. Circ Heart Fail. 2020;13(9):e0077230.
  2. Argulian E, Sherrid MV, Messerli FH. Misconceptions and facts about hypertrophic cardiomyopathy. Am J Med. 2016;129(2):148-152.
  3. Elliott PM, Anastasakis A, Borger MA, et al. 2014 ESC Guidelines on diagnosis and management of hypertrophic cardiomyopathy: the Task Force for the Diagnosis and Management of Hypertrophic Cardiomyopathy of the European Society of Cardiology (ESC). Eur Heart J. 2014;35(39):2733-2779.
  4. Marian AJ, Braunwald E. Hypertrophic cardiomyopathy: genetics, pathogenesis, clinical manifestations, diagnosis, and therapy. Circ Res. 2017;121(7):749-770.
  5. Jacoby DL, DePasquale EC, McKenna WJ. Hypertrophic cardiomyopathy: diagnosis, risk stratification, and treatment. CMAJ. 2013;185(2):127-134.
  6. Stanford Health Care. Hypertrophic cardiomyopathy. https://stanfordhealthcare.org/medical-conditions/blood-heart-circulation/hypertrophic-cardiomyopathy.html. Acessado em 14 de junho de 2021.
  7. Salberg L, Schroeder E, McKinley G. Hypertrophic cardiomyopathy: a heart burden and challenging diagnosis. Value Health. 2016;19(3):A52.
  8. Semsarian C, Ingles J, Maron MS, Maron BJ. New perspectives on the prevalence of hypertrophic cardiomyopathy. J Am Coll Cardiol. 2015;65(12):1249-1254.
  9. Maron MS, Hellawell JL, Lucove JC, Farzaneh-Far R, Olivotto I. Occurrence of clinically diagnosed hypertrophic cardiomyopathy in the United States. Am J Cardiol. 2016;117(10):1651-1654.
BMS Logo

© 2023 MyoKardia, Inc., a Bristol-Myers Squibb Company

05/23 | CV-BR-2300003