Otimizando o controle da CMH

O monitoramento e a avaliação regulares são recomendados para pacientes com cardiomiopatia hipertrófica (CMH)[1,2]

Os pacientes devem ser monitorados e avaliados com uma frequência determinada pela gravidade da doença, idade e sintomas.[1,2][*]

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Um eletrocardiograma e um ecocardiograma devem ser realizados a cada 1 a 2 anos ou antes se os pacientes se queixarem de novos sintomas de insuficiência cardíaca[1,2]

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Um eletrocardiograma ambulatorial é recomendado a cada 1 a 2 anos[1,2]

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O teste de esforço cardiopulmonar (que inclui parâmetros como eficiência ventilatória e limiar anaeróbico) com medição simultânea de gases respiratórios (por exemplo, pico de consumo de oxigênio [pVO2]) pode fornecer evidências objetivas de piora da doença e pode ser considerado a cada 2 a 3 anos[1,2]

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Outras medidas para avaliar o tratamento e acompanhar pacientes com CMHo sintomática incluem:[1,3]

  • Gradiente da via de saída do ventrículo esquerdo (VSVE)
  • Redução das limitações físicas
  • Melhora sintomática

A CMH pode continuar a progredir mesmo em pacientes assintomáticos

O monitoramento é recomendado e deve aumentar a frequência com base nos sintomas, idade e gravidade da doença[1,2]

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O monitoramento contínuo e a avaliação dos pacientes podem determinar se a CMH está progredindo[1,2]

  1. Elliott PM, Anastasakis A, Borger MA, et al. 2014 ESC Guidelines on diagnosis and management of hypertrophic cardiomyopathy: the Task Force for the Diagnosis and Management of Hypertrophic Cardiomyopathy of the European Society of Cardiology (ESC). Eur Heart J. 2014;35(39):2733-2779.
  2. Ommen SR, Mital S, Burke MA, et al. 2020 AHA/ACC guideline for the diagnosis and treatment of patients with hypertrophic cardiomyopathy: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. Circulation. 2020;142(25):e558-e631.
  3. Zaiser E, Sehnert AJ, Duenas A, Saberi S, Brookes E, Reaney M. Patient experiences with hypertrophic cardiomyopathy: a conceptual model of symptoms and impacts on quality of life. J Patient Rep Outcomes. 2020;4(1):102.
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